sábado, 25 de fevereiro de 2012

Passado o susto, veio uma calmaria, uma serenidade... suspeita, mas doce também. Uma esperança tão esperada. Mas agora o coração inquietou-se de novo! E quer ver, e desejar pessoalmente que seja feliz. Não quer ver de longe. Seus olhos são miúdos demais, difíceis de ser encarados a distância. Olhos lindos, por sinal! Escuros como a noite. Olhos que de tanto brilharem, causam uma expectativa constante de... lágrimas.
Está tudo bem. E isso é estranho, às vezes. Engraçado. Passou. Passou? Tantas palavras guardadas, entaladas, enlatadas rs. Tanta vontade de gritar, e xingar, e até de culpar. Isso se converteu em vontade de acalentar, abraçar, e só. Não é mais necessário dizer nada. É como apertar o pulso bem forte e soltar depois de alguns segundos... eu gosto de sentir o sangue espalhando outra vez.