sábado, 17 de novembro de 2012




09 de novembro de 2012. Eu estive pertinho do Ney Matogrosso. Confesso que eu acho meio bobo isso de ficar tietando artista e tal. Mas foi irresistível! Afinal, não era qualquer artista, era o Ney Matogrosso.
Eu vi ele pelado também. As pessoas não entendem, parecem achar que eu tô mentindo, ou falando em código, querendo dizer outra coisa. Mas não, eu vi mesmo Ney Matogrosso nu. E ele tá bem pra quem já passou dos 70. Enfim, quem quiser acreditar, beleza; quem não quiser, tá... fazer o quê, né?!
Só pra deixar as pessoas mais curiosas, eu não só vi ele nu, mas vi de perto.
Ah, ele é lindo, elegante e simpático!

quarta-feira, 23 de maio de 2012



Eu assisti o depoimento de Xuxa no quadro "O que vi da vida", exibido no último domingo, 20, no Fantástico. De lá pra cá, muitos e variados são os comentários acerca do depoimento. E me ocorreu um pensamento que preciso externar.
Pode até ser que tenha sido só para aparecer (sobre isso eu nem pensei, e nem faz diferença pra mim), mas não consigo aceitar que as pessoas façam piada disso, nem reconheçam pelo menos a importância da fala dela enquanto estímulo. Estímulo?! Sim, estímulo. Ela só disse agora, aos 49 anos, mas eu acredito sim que as denúncias podem aumentar significativamente depois dessa fala.
Vi muita gente falando que o depoimento serviu para desviar a atenção do caso Cachoeira, coisa e tal... como se pensar e discutir essa violência enquanto fenômeno recorrente na sociedade não fosse importante. Eu nunca vou entender.
Se essa revelação de ter sido abusada sexualmente na infância foi estratégica, eu digo sem medo de ser rechaçada: é o que menos importa para mim. O que não me sai da mente é o momento em que ela fala que abraçou a causa porque ela sofreu isso e, portanto, ela sabe como as crianças se sentem. Tenho medo é disso. O que me preocupa é perceber que ela e muitas outras pessoas só se envolvem com determinadas lutas quando lhes atinge diretamente.
Não tô aqui pra defender a Xuxa, nem pra acusá-la de nada. Só não sei desprezar a representatividade dessa fala para tantas pessoas que tenham passado, e outras que ainda passam por alguma experiência similar.

domingo, 13 de maio de 2012

De Luis Fernando Veríssimo

"Um americano, cujo nome até hoje é reverenciado onde quer que diretores lojistas se reúnam, mas que no momento me escapa, foi o inventor do Dia das Mães. [...]
- Nós só ganhamos dinheiro mesmo no Natal. No resto do ano...
[...]
- Precisamos criar dois, três, muitos Natais!
[...]
- A mãe! O Dia das Mães...
Foi um sucesso. Ninguém podia chamar aquilo de oportunismo comercial, pois ser contra o Dia das Mães equivaleria a ser contra a Mãe como instituição. Isto chocaria a todos, principalmente às mães. Que, como se sabe, formam uma irmandade fechada com ramificações internacionais. Como a Máfia. As mães também oferecem proteção e ameaçam os que se rebelam contra elas com punições terríveis que vão da castração simbólica à chantagem sentimental. Pior que a Máfia, que só joga as pessoas no rio com um pouco de cimento em volta."

sexta-feira, 4 de maio de 2012

24 horas

"O que você faria se só te restasse esse dia? Se o mundo fosse acabar, me diz o que você faria..." - Lenine
De repente, quanto culto ao símbolo do infinito! Para mim é só um oito deitado. Pois eu não quero nada infinito, porque eu sou finita. O máximo que suporto é o que encerra quando eu encerro, aquilo que só poderá existir pra mim enquanto eu existir. A gente não dá conta do que fica... porque a gente não fica pra sempre.

domingo, 15 de abril de 2012

Sabe essas pessoas que salvam a nossa vida?
Lembro como se fosse ontem. Era um dia de sol. Eu e alguns amigos estávamos andando e conversando. Eu estava distraída, andando na pista e um carro se aproximava razoavelmente rápido. Quando o carro passava por mim, o amigo que estava mais perto me puxou pelo braço para a calçada e disse: "Salvei a sua vida. Você me deve R$ 1,50." Nunca vou esquecer... e fiquei devendo rs.
Ahh tem dias em que tudo que a gente precisa é de alguém que salve a gente.

sábado, 7 de abril de 2012

"... ter aquela sensação de estar sendo seduzida por meia dúzia de palavras... e como gostava!" [do meu 1º conto]
Que tédio! Eu passei a sexta-feira "santa" inteira em casa, no facebook, orkut... A minha outra opção era (e ainda é) estudar. Pior é ver que todo mundo saiu. As pessoas acessam de seus celulares e contam o que estão fazendo, onde estão e o percentual alcóolico de suas bebidas. É uma boa hora para ouvir "Por que não eu?" de Leoni, não? Já que meu celular não toca mesmo... nem a Tim me mandou mensagem... por que eu ainda não cortei os pulsos? O que há com você, Lai? 

Ps.: Esse post não combina com o blog, mas vai ficar aqui!

quinta-feira, 29 de março de 2012

Parabéns, Salvador!

 
Ah minha amada Salvador, quisera eu lembrar unicamente dos teus encantos quando penso em ti ("ti"?! é que eu gosto de prosopopeias rs). E por que não? É justo julgar mal uma mãe por causa dos filhos ingratos e perversos? Então, chega! Não quero falar dos filhos da cidade, nem mesmo dos serenos e solidários. Essa minha homenagenzinha (fuleira, mas de coração) é só para a mãe, essa aí da foto, iluminada e quente. A propósito, quem tirou essa foto fui eu. Ah Salvador... adora fotos, e é cheia de pose rs. Parabéns pelos 463 anos! (Ah mãezinha, me desculpe, mas não quero chegar à sua idade... é que não sou forte como você. Se chegar aos 90 lúcida e sem ficar babando, já tá legal rs).

terça-feira, 20 de março de 2012

Não precisa assistir o vídeo todo. Adiante e vá direto ao trecho indicado.
Mais ou menos no tempo 07:05, quando o Cascão acorda, preste atenção no que tem pendurado na cabeceira da cama dele. É um cinto com um revólver e munições.
Eu não gosto muito dessas discussões sobre mensagens subliminares, mas... é um cinto com uma arma de fogo no quarto de uma criança. De qualquer modo, eu continuo gostando da Turma da Mônica, dos gibis, mais especificamente.

terça-feira, 13 de março de 2012

De vez em quando acontece da gente estar perto de alguém que tá longe da gente.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Passado o susto, veio uma calmaria, uma serenidade... suspeita, mas doce também. Uma esperança tão esperada. Mas agora o coração inquietou-se de novo! E quer ver, e desejar pessoalmente que seja feliz. Não quer ver de longe. Seus olhos são miúdos demais, difíceis de ser encarados a distância. Olhos lindos, por sinal! Escuros como a noite. Olhos que de tanto brilharem, causam uma expectativa constante de... lágrimas.
Está tudo bem. E isso é estranho, às vezes. Engraçado. Passou. Passou? Tantas palavras guardadas, entaladas, enlatadas rs. Tanta vontade de gritar, e xingar, e até de culpar. Isso se converteu em vontade de acalentar, abraçar, e só. Não é mais necessário dizer nada. É como apertar o pulso bem forte e soltar depois de alguns segundos... eu gosto de sentir o sangue espalhando outra vez.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Épicos

Eu gosto de filmes épicos. Os meus preferidos são Tróia e 300, e quero falar de Tróia. Antes, não crie muita expectativa porque você não vai ler uma crítica de cinema. É que estamos eu e você aqui... então vou falar, só pra quebra o gelo. =)
 Já assisti um monte, e não me canso de ver. Tróia é um filme e tanto! Não gosto de Aquiles, e confesso que sinto uma pontinha de contentamento com a cena de sua morte porque ele matou Heitor. Engraçada uma coisa que me veio à mente agora... Eu já vi Tróia tantas vezes e sempre torço pela vitória de Heitor sobre Aquiles, mesmo sabendo que ele é quem vai morrer. 
Outra coisa: Príamo, rei de Tróia, paga caro por não ouvir seus filhos. E sinto raiva e compaixão dele pelo fim dos troianos. Para quem não lembra, ou ainda não assistiu, a primeira negligência é quando um senhor - um sacerdote, suponho - diz que os gregos despertaram a ira dos deuses e que aquele era o momento certo de atacar. Heitor, muito sensato, diz que é bom não subestimar os gregos, e que o melhor seria não atacar. Apoiado pelo chefe do exército, o sacerdote convence Príamo de que eles têm o apoio dos deuses. O rei decide que será feito um ataque ao amanhecer mesmo contra a vontade do príncipe Heitor. Aquiles, que já havia decidido abandonar a guerra de Tróia, vai à luta. Heitor o golpeia na garganta, e tira o seu capacete (eu acho que aquela parte da armadura não se chama capacete...). Qual não foi sua surpresa quando viu que não era Aquiles o guerreiro que acabara de cortar a garganta! Era Pátroclo, primo de Aquiles. A morte do seu primo fez Aquiles mudar de ideia quanto ao regresso à Grécia. E foi esse o motivo que o levou à muralha de Tróia desafiar Heitor. Heitor morre. Ô raiva! A segunda negligência foi quando os troianos viram um cavalo de madeira construído pelos gregos. Páris fala ao pai que o cavalo deveria ser queimado. Mais uma vez por insistência do sacerdote e do chefe do exército, Príamo leva o cavalo para dentro do país achando ser aquela alegoria uma oferenda a Poseidon. O resto você já sabe, suponho. Culpa de quem?!
Só mais uma coisa: que cabelo ensebado esse de Aquiles!

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Eu comecei a escrever o meu 1º conto no recente ano passado, não lembro bem se foi em setembro ou outubro, mas isso não importa. Ainda não terminei, e talvez não termine. Humm, tá meio confuso isso, não? Vou começar pelo começo.
Desde março, abril de 2011 que uma ideia pululava na minha caixola. Sabe aquela coisa que não sossega enquanto não acontece? Pois é, até dá dor de cabeça de tanta insistência. As ideias são vivas.
O conto que comecei a escrever nada tem a ver com a ideia inicial. E ela não é carta fora do baralho. Pelo contrário! Cada palavra que eu acrescento ao conto me faz lembrar da ideia que deixei para trás. Eu vou voltar para buscá-la, eu sei. Mas é que de repente esse conto que comecei me pareceu tão urgente. Urgente para a minha vida. Ok, eu exagerei. Mas é por aí, surgiu uma emergência em escrevê-lo. Já assistiu o filme "A Mulher Invisível"? Se já, lembra da cena em que Pedro diz para o amigo que à medida que escreve, a Amanda vai ficando mais longe, se afastando de sua mente? Não é bem com essas palavras, mas é isso que ele diz. Enfim, comecei a escrever o tal conto. É provável que você já esteja impaciente, querendo saber do que se trata esse conto tão emblemático... ah, deixe de pressa que vou chegar lá.
Escrevo onde der. Se penso em uma frase que pode ficar legal, ou lembro de algum evento que não pode faltar na narrativa, escrevo na mão, em guardanapo, gravo no celular, dou um jeito. Me aconteceu uma vez de ter um insight tão bacana que imediatamente baguncei a minha bolsa inteira a procura de uma caneta e um papel. Quando finalmente achei, a tal sacada brilhante tinha fugido. Engraçado que a ideia inicial nunca escapou à mente, embora eu não tenha escrito uma palavra sequer.
O conto que comecei é quase biográfico. Aconteceu sim, mas misturei três histórias, fundi pessoas diferentes num único personagem e acrescentei um tiquinho de ficção também, por isso digo 'quase'. Talvez eu nem devesse fazer essa ressalva rs, um amigo me disse que 'é a minha apropriação da realidade'. Rio toda vez que lembro disso rs.
Acho que não posso dizer mais. Não se zangue comigo, por favor. Vez ou outra, deixarei um trechinho aqui, e deixo à vontade quem quiser postar suas deduções. ;)

sábado, 14 de janeiro de 2012

Eu assisti apenas um capítulo da minissérie. Uma pena que eu não tenha conseguido ficar acordada para ver todos, vi apenas o 2º. Na verdade, nem é exatamente sobre a série que quero falar, é sobre a Heloísa Perissé.
Há tempos não a via num trabalho tão bom; há tempos que não tenho tempo para televisão também rs. Devo já ter visto duas ou três cenas em novelas, mas ela não me convenceu. Não que ela não seja boa atriz, mas acho que ela faz melhor série, e teatro, talvez. E digo isso sem o tal "olho clínico" de quem entende do assunto; é tudo a sensibilidade de ser mais ou menos tocada por um e outro trabalho.
Concluo dizendo que, na série, não sei de quem eu gostei mais: da Dercy ou da Heloísa. Só preciso futucar a internet na esperança de encontrar os outros episódios. :)