De repente, quanto
culto ao símbolo do infinito! Para mim é só um oito deitado. Pois
eu não quero nada infinito, porque eu sou finita. O máximo que suporto é
o que encerra quando eu encerro, aquilo que só poderá existir pra mim
enquanto eu existir. A gente não dá conta do que fica... porque a gente
não fica pra sempre.
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