domingo, 29 de janeiro de 2012

Épicos

Eu gosto de filmes épicos. Os meus preferidos são Tróia e 300, e quero falar de Tróia. Antes, não crie muita expectativa porque você não vai ler uma crítica de cinema. É que estamos eu e você aqui... então vou falar, só pra quebra o gelo. =)
 Já assisti um monte, e não me canso de ver. Tróia é um filme e tanto! Não gosto de Aquiles, e confesso que sinto uma pontinha de contentamento com a cena de sua morte porque ele matou Heitor. Engraçada uma coisa que me veio à mente agora... Eu já vi Tróia tantas vezes e sempre torço pela vitória de Heitor sobre Aquiles, mesmo sabendo que ele é quem vai morrer. 
Outra coisa: Príamo, rei de Tróia, paga caro por não ouvir seus filhos. E sinto raiva e compaixão dele pelo fim dos troianos. Para quem não lembra, ou ainda não assistiu, a primeira negligência é quando um senhor - um sacerdote, suponho - diz que os gregos despertaram a ira dos deuses e que aquele era o momento certo de atacar. Heitor, muito sensato, diz que é bom não subestimar os gregos, e que o melhor seria não atacar. Apoiado pelo chefe do exército, o sacerdote convence Príamo de que eles têm o apoio dos deuses. O rei decide que será feito um ataque ao amanhecer mesmo contra a vontade do príncipe Heitor. Aquiles, que já havia decidido abandonar a guerra de Tróia, vai à luta. Heitor o golpeia na garganta, e tira o seu capacete (eu acho que aquela parte da armadura não se chama capacete...). Qual não foi sua surpresa quando viu que não era Aquiles o guerreiro que acabara de cortar a garganta! Era Pátroclo, primo de Aquiles. A morte do seu primo fez Aquiles mudar de ideia quanto ao regresso à Grécia. E foi esse o motivo que o levou à muralha de Tróia desafiar Heitor. Heitor morre. Ô raiva! A segunda negligência foi quando os troianos viram um cavalo de madeira construído pelos gregos. Páris fala ao pai que o cavalo deveria ser queimado. Mais uma vez por insistência do sacerdote e do chefe do exército, Príamo leva o cavalo para dentro do país achando ser aquela alegoria uma oferenda a Poseidon. O resto você já sabe, suponho. Culpa de quem?!
Só mais uma coisa: que cabelo ensebado esse de Aquiles!

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Eu comecei a escrever o meu 1º conto no recente ano passado, não lembro bem se foi em setembro ou outubro, mas isso não importa. Ainda não terminei, e talvez não termine. Humm, tá meio confuso isso, não? Vou começar pelo começo.
Desde março, abril de 2011 que uma ideia pululava na minha caixola. Sabe aquela coisa que não sossega enquanto não acontece? Pois é, até dá dor de cabeça de tanta insistência. As ideias são vivas.
O conto que comecei a escrever nada tem a ver com a ideia inicial. E ela não é carta fora do baralho. Pelo contrário! Cada palavra que eu acrescento ao conto me faz lembrar da ideia que deixei para trás. Eu vou voltar para buscá-la, eu sei. Mas é que de repente esse conto que comecei me pareceu tão urgente. Urgente para a minha vida. Ok, eu exagerei. Mas é por aí, surgiu uma emergência em escrevê-lo. Já assistiu o filme "A Mulher Invisível"? Se já, lembra da cena em que Pedro diz para o amigo que à medida que escreve, a Amanda vai ficando mais longe, se afastando de sua mente? Não é bem com essas palavras, mas é isso que ele diz. Enfim, comecei a escrever o tal conto. É provável que você já esteja impaciente, querendo saber do que se trata esse conto tão emblemático... ah, deixe de pressa que vou chegar lá.
Escrevo onde der. Se penso em uma frase que pode ficar legal, ou lembro de algum evento que não pode faltar na narrativa, escrevo na mão, em guardanapo, gravo no celular, dou um jeito. Me aconteceu uma vez de ter um insight tão bacana que imediatamente baguncei a minha bolsa inteira a procura de uma caneta e um papel. Quando finalmente achei, a tal sacada brilhante tinha fugido. Engraçado que a ideia inicial nunca escapou à mente, embora eu não tenha escrito uma palavra sequer.
O conto que comecei é quase biográfico. Aconteceu sim, mas misturei três histórias, fundi pessoas diferentes num único personagem e acrescentei um tiquinho de ficção também, por isso digo 'quase'. Talvez eu nem devesse fazer essa ressalva rs, um amigo me disse que 'é a minha apropriação da realidade'. Rio toda vez que lembro disso rs.
Acho que não posso dizer mais. Não se zangue comigo, por favor. Vez ou outra, deixarei um trechinho aqui, e deixo à vontade quem quiser postar suas deduções. ;)

sábado, 14 de janeiro de 2012

Eu assisti apenas um capítulo da minissérie. Uma pena que eu não tenha conseguido ficar acordada para ver todos, vi apenas o 2º. Na verdade, nem é exatamente sobre a série que quero falar, é sobre a Heloísa Perissé.
Há tempos não a via num trabalho tão bom; há tempos que não tenho tempo para televisão também rs. Devo já ter visto duas ou três cenas em novelas, mas ela não me convenceu. Não que ela não seja boa atriz, mas acho que ela faz melhor série, e teatro, talvez. E digo isso sem o tal "olho clínico" de quem entende do assunto; é tudo a sensibilidade de ser mais ou menos tocada por um e outro trabalho.
Concluo dizendo que, na série, não sei de quem eu gostei mais: da Dercy ou da Heloísa. Só preciso futucar a internet na esperança de encontrar os outros episódios. :)